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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Os planos de Deus


Não ouviste que já há muito tempo eu fiz isso, e que já desde os dias antigos o tinha determinado? Agora porém o executei...   isaias 37,26

sábado, 10 de novembro de 2012

Aprendeu com sofrimentos


"Jesus, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-Se o Autor da salvação eterna para todos os que Lhe obedecem..." Hebreus 5.8,9
Como Filho do Homem, Jesus teve de suportar uma série de sofrimentos para aprender a obediência. Obediência no exercício da fé. A fé que exige a obediência à Voz de Deus. Quando a fé não é seguida de obediência à Palavra de Deus, não há salvação.
Vida religiosa, frequência na igreja, qualquer ofício na igreja, nada disso é sinal de fé. O que caracteriza mesmo a fé é a obediência, sem a qual ninguém será salvo.












fonte a jorrar

Sacrificio é...


A fé sobrenatural grita por sacrifício.
Sacrifício é obedecer à Palavra de Deus;
Sacrifício é dizer não à carne e sim ao Espírito Santo;
Sacrifício é dizer não à voz do coração e sim à voz da razão;
Sacrifício é orar pelos que nos perseguem;
Sacrifício é amar os que nos odeiam;
Sacrifício é viver na justiça, numa sociedade injusta;
Sacrifício é pagar tantos impostos e não usufruir de seus benefícios;
Sacrifício é aturar injustiças e confiar na justiça de Deus;
Sacrifício é ver os injustos dominando os justos;
Sacrifício é olhar com bons olhos os maus;
Sacrifício é perdoar para ser perdoado;
Sacrifício é morrer para o mundo e viver para o Senhor Jesus;
Sacrifício é oferecer a outra face quando a vontade é…
Sacrifício é ser obrigado a andar um quilômetro e ter de andar o dobro;
Sacrifício é servir a todos para ser o primeiro;
Sacrifício é perder a vida pela fé em Jesus e Seu Evangelho para salvá-la;
Sacrifício é obedecer como Abraão e deitar a própria vida no altar;
Enfim, o grito da fé exige que quem quiser seguir Jesus tem de sacrificar a si mesmo, tomar a sua cruz e segui-Lo. Lucas 9.23




fonte: bispo macedo

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

35 anos da IURD


Um propósito especial

Quero aprender a ser sábia para agradar aquele que me escolheu e me amou primeiro e para isso estou fazendo um propósito e gostaria de convidá-lo a fazer, entre no link abaixo e veja como participar:

http://vivemosemcomunhao.blogspot.com.br

cuidar do seu espírito


O verdadeiro crescimento não começa do exterior para o interior, mas sim do interior para o exterior. O homem sábio cuida em primeiro lugar bem do seu espírito, porque sabe que dele depende os seus pensamentos e palavras.
Cuide dos seus pensamentos porque eles determinarão os seus caminhos!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Como dar o dízimo?

Abaixo, seguem alguns esclarecimentos de dúvidas a respeito do dízimo. Fique atento para que você não cometa nenhum equívoco.
Como o empresário deve dar o dízimo?
O dízimo dos empresários não é calculado como o dos funcionários; é bem diferente e algumas considerações devem ser ponderadas, a fim de evitar erros e, consequentemente, futuros problemas de ordem financeira à empresa. O dízimo do empresário deve ser retirado do pró-labore ou do lucro da empresa e não do faturamento bruto mensal. Esta atitude pode provocar danos irreparáveis na estrutura da empresa ou impedi-la de crescer.
Como deve ser o dízimo do autônomo?
De um modo geral, quem trabalha por conta própria deve sempre tirar do faturamento mensal ou semanal as despesas com matérias-primas e produtos adquiridos; somente do que for considerado lucro deve tirar o dízimo. Essas deduções são necessárias para que haja equilíbrio na vida do trabalhador.
Quando se tira o dízimo do valor bruto arrecadado, pode-se estar cometendo o erro de dar o dízimo daquilo que não é lucro.
Como deve ser o dízimo do funcionário?
Todos os funcionários devem atentar para os seguintes tópicos: salário, benefícios e deduções. O dízimo do salário do funcionário deve ser do valor bruto mensal e não do valor líquido, vejamos o porquê. Do salário do funcionário são descontados, o INSS - que dá direito a hospitais da rede pública e à aposentadoria; plano de saúde; vale-refeição e outros, que não são despesas, e sim, benefícios utilizados pelo funcionário. Às vezes, ocorrem deduções do Imposto de Renda, para quem ganha acima de determinado valor, mas esse imposto também é considerado um benefício, pois, geralmente, é restituível quando se tem dependentes.
O funcionário tem que tirar o dízimo quando faz um vale?
Quando retira um vale no meio do mês, o dizimista tem duas opções: pode tirar o dízimo imediatamente e deduzi-lo no final do mês ou deixar para retirar tudo de uma só vez quando receber o complemento do salário. Cabe salientar que, ao tirar um vale, o salário a receber é menor no final do mês. Para evitar o descumprimento da fidelidade com Deus, é aconselhável tirar logo o dízimo para não acumular.
Quando se faz empréstimo é necessário tirar o dízimo?
Nos casos de empréstimos não é necessário retirar o dízimo, pois o pagamento das parcelas do financiamento deve sair de uma fonte de renda da qual já tenha se tirado o dízimo.
Deve-se dar o dízimo do vale-transporte?
Neste caso, é importante conhecer o mecanismo desse benefício. O vale-transporte é descontado em folha pelo valor correspondente a 6% do salário. Assim, o dízimo sobre esse benefício deverá ser calculado sobre o que exceder os 6%, que se torna um montante de lucro excedente. É aconselhável consultar o seu próprio contra-cheque ou se dirigir ao Departamento Pessoal da empresa em que trabalha para a verificação do valor descontado.
Como deve ser o dízimo de quem não trabalha?
Dízimo é sempre dez por cento das rendas salariais, dos lucros empresariais ou mesmo de trabalhos sazonais, temporários ou de quem recebe mesadas.
No entanto, nunca se deve dar o dízimo daquilo que não pertence ao cristão. Por exemplo: a mulher recebe do marido dinheiro para fazer as compras do mês, e dali tira o dízimo em nome do marido. Podemos afirmar que essa atitude é errada. Não se pode dar o dízimo por outrem sem o seu devido consentimento, ainda que essa pessoa seja o marido.
Se o marido der à mulher uma quantia para que ela faça uso como quiser, aí sim deve-se tirar o dízimo, mas do dinheiro das compras ou prestações, não se deve tirar.
Como se deve dar o dízimo de bens vendidos?
Normalmente, o cristão, quando compra bens, móveis e imóveis, já compra com dinheiro dizimado. Neste caso não é necessário pagar o dízimo novamente, a não ser nos casos em que houver lucros, mas, cabe frisar que o dízimo deve ser retirado do lucro e não do valor bruto da venda. O dízimo do total da venda de bens deve ser retirado somente se o proprietário, na época da aquisição, comprou com dinheiro não dizimado, ou recebeu como herança de alguém.

Fonte: Arca Universal.